Desde os tempos de estágio, no escritório de contabilidade eu imaginava como seria um país onde não houvesse caminhões de leis sobre leis, artigos sobre artigos, emendas sobre emendas, parágrafos sobre incisos e... o “Fisco”, seja ele o Leão ou a Leoa, o Tigre ou a Tigresa, tanto faz, para mim era como um chiqueiro de Porcos. Fiscalizações eram realizadas, os clientes eram penalizados e no subconsciente da minha cabeça de aprendiz de contabilidade, o “Fisco” se apresentava como um fantasma que assombra o sonha das crianças, ou daquele cara malvado que você assistiu por ficar até mais tarde em frente à televisão que simplesmente matava as pessoas indistintivamente e sem preconceitos... Apenas perseguia e matava.
Na Universidade os professores tentavam ensinar a Contabilidade pura, como ciência, embasada em princípios fundamentais, utilizada como ferramenta na gestão das empresas. Falavam de Lucca Paciolli, das partidas dobradas, da contabilidade internacional, de como ela nasceu, de que é uma das profissões mais antigas. Mas sempre na minha cabecinha de estudante vinha à tona o fato de que esse sonho só seria realidade quando não houvesse mais o “FISCO”, pensava com meus botões: “Como posso realizar uma gestão de empresa, se o Lucro da Escrituração Contábil não é Lucro para o Fisco, mas sim, muito mais lucro. Como entender que o prejuízo Contábil na realidade é um Lucro para o Fisco? “. Ou até mesmo, como desempenhar a pura contabilidade senda que dia três vence o ICMS, dia quinze tenho que transmitir a GIA, não posso me esquecer do Sintegra no dia dezesseis, acabou ? Não, dia 25 vence o PIS e COFINS, além da Dacon e da DCTF que já mandei no início do mês, pensava “sou contador ou funcionário indireto do “Fisco”.
Bom, não vou precisar botar a agenda tributária aqui, afinal, isso já começou a ficar chato...
Tempos depois, ou seja, depois do estágio, do TCC, da Universidade, enfim chega a hora esperada, afinal já sou um contador, cheio de aspirações, esperanças, vigor, paixão e...o “Fisco”. Como não desanimar tendo o bendito “Big Brother” de olho na intimidade dos meus clientes, como aplicar as dicas do professor Marcos de que o contador deve fazer a empresa ganhar dinheiro, agregar valor ao seu negócio ?
Então chegou o dia. O dia da primeira reunião como contador de um cliente de grande porte, Faturamento milionário e um com um sócio MBA em duas áreas da administração.
Conversa vai, conversa vem e, diante da minha posição quase que inflexível, ou seja, típico comportamento de recém formado querendo mostrar serviço, escuto desse sócio que “a contabilidade não serve pra nada”. Silêncio na sala ! mas só eu fiquei em silêncio, pois o MBA continuou, e afirmou “a contabilidade não produz nada (acho que ele se referiu a alguma mercadoria que ele vende), não vende, não compra e não me faz ganhar dinheiro”. Bom, breves quatro anos tentando aprender o método das partidas dobradas, chegando em casa sem poder brincar como meu filho pois ele já havia dormido, odiando o “Fisco” e achando que a minha profissão era a melhor do momento pois era isso que eu ouvia, me fizeram sair daquela bem sucedida reunião revoltado. Mas como diria algum cantor ou poeta, ou político quem sabe,“Há males que vem para o bem”, percebi que o motivo de ter um emprego bem remunerado numa empresa que é uma família com um futuro profissional misterioso e motivador tinham um grande contribuinte (engraçada a colocação), era nada mais nada menos que...o “Fisco”.
Lembrei que estamos no Brasil, e aqui temos a figura da Contabilidade Criativa, citada e ensinada pelo ilustre Contador Américo G. Parada. Percebi que temos aquele empresário que deseja obter lucro por meios imbecís, primários e irresponsáveis. Percebi que o Princípio da Competência era algo que só servia para o Contador, ou melhor, para o “Fisco”, pois todo grande e esperto dono de empresa só consegue pensar no regime de caixa e não sabe diferenciar resultado financeiro de resultado econômico. Percebi que o bom senso não se aprende no MBA, ou no Mestrado ou Doutorado, pois somos fruto de nossa cultura, e a cultura brasileira criou seus filhos para levarem vantagem em todas as situações, ensinou que a honestidade é uma palavra “bonitinha”, mas só usada por idiotas, afinal de contas tem-se que vencer os concorrentes acima de tudo.
Descobri então como abordar o cliente, não foi com as dicas do professor Marcos, nem com as coisas lindas que ouvia na Universidade, pelo menos não no primeiro momento, mas foi com o meu grande novo amigo...o “Fisco”.
Apresentando projetos, apontando os resultados, indicando caminhos a se tomar como forma de planejamento tributário sempre tinha um encerramento com chave de ouro. Sempre indicava a base legal dos procedimentos, e se, em caso de desobediência qual seria a penalidade em $$$ aplicada pelo meu grande novo amigo...o “Fisco”.
Resumindo, estou ganhando mais dinheiro, os clientes aprenderam a me respeitar, afinal agora eu sou um funcionário, feliz satisfeito por trabalhar com meu grande amigo...o ”Fisco” mas tenho fé, confesso, que um dia irei estar lá, parado em frente um bando de adolescentes com suas cabecinhas de aprendizes, ensinando os princípios fundamentais da contabilidade, falando sobre o Frei Lucca Paciolli e demais assuntos que está no coração de qualquer um que ama essa profissão, nesse dia, acho que deixarei o meu amiguinho o “Fisco” um pouco de lado.
Autor: Tiago Costa
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Fisco, vilão ou garantia de emprego?
Postou 11/09/2011 - 12:05 (#3)
Juan Felipe, em 09/09/2011 - 11:18, disse:
Desde os tempos de estágio, no escritório de contabilidade eu imaginava como seria um país onde não houvesse caminhões de leis sobre leis, artigos sobre artigos, emendas sobre emendas, parágrafos sobre incisos e... o "Fisco", seja ele o Leão ou a Leoa, o Tigre ou a Tigresa, tanto faz, para mim era como um chiqueiro de Porcos. Fiscalizações eram realizadas, os clientes eram penalizados e no subconsciente da minha cabeça de aprendiz de contabilidade, o "Fisco" se apresentava como um fantasma que assombra o sonha das crianças, ou daquele cara malvado que você assistiu por ficar até mais tarde em frente à televisão que simplesmente matava as pessoas indistintivamente e sem preconceitos... Apenas perseguia e matava.
Na Universidade os professores tentavam ensinar a Contabilidade pura, como ciência, embasada em princípios fundamentais, utilizada como ferramenta na gestão das empresas. Falavam de Lucca Paciolli, das partidas dobradas, da contabilidade internacional, de como ela nasceu, de que é uma das profissões mais antigas. Mas sempre na minha cabecinha de estudante vinha à tona o fato de que esse sonho só seria realidade quando não houvesse mais o "FISCO", pensava com meus botões: "Como posso realizar uma gestão de empresa, se o Lucro da Escrituração Contábil não é Lucro para o Fisco, mas sim, muito mais lucro. Como entender que o prejuízo Contábil na realidade é um Lucro para o Fisco? ". Ou até mesmo, como desempenhar a pura contabilidade senda que dia três vence o ICMS, dia quinze tenho que transmitir a GIA, não posso me esquecer do Sintegra no dia dezesseis, acabou ? Não, dia 25 vence o PIS e COFINS, além da Dacon e da DCTF que já mandei no início do mês, pensava "sou contador ou funcionário indireto do "Fisco".
Bom, não vou precisar botar a agenda tributária aqui, afinal, isso já começou a ficar chato...
Tempos depois, ou seja, depois do estágio, do TCC, da Universidade, enfim chega a hora esperada, afinal já sou um contador, cheio de aspirações, esperanças, vigor, paixão e...o "Fisco". Como não desanimar tendo o bendito "Big Brother" de olho na intimidade dos meus clientes, como aplicar as dicas do professor Marcos de que o contador deve fazer a empresa ganhar dinheiro, agregar valor ao seu negócio ?
Então chegou o dia. O dia da primeira reunião como contador de um cliente de grande porte, Faturamento milionário e um com um sócio MBA em duas áreas da administração.
Conversa vai, conversa vem e, diante da minha posição quase que inflexível, ou seja, típico comportamento de recém formado querendo mostrar serviço, escuto desse sócio que "a contabilidade não serve pra nada". Silêncio na sala ! mas só eu fiquei em silêncio, pois o MBA continuou, e afirmou "a contabilidade não produz nada (acho que ele se referiu a alguma mercadoria que ele vende), não vende, não compra e não me faz ganhar dinheiro". Bom, breves quatro anos tentando aprender o método das partidas dobradas, chegando em casa sem poder brincar como meu filho pois ele já havia dormido, odiando o "Fisco" e achando que a minha profissão era a melhor do momento pois era isso que eu ouvia, me fizeram sair daquela bem sucedida reunião revoltado. Mas como diria algum cantor ou poeta, ou político quem sabe,"Há males que vem para o bem", percebi que o motivo de ter um emprego bem remunerado numa empresa que é uma família com um futuro profissional misterioso e motivador tinham um grande contribuinte (engraçada a colocação), era nada mais nada menos que...o "Fisco".
Lembrei que estamos no Brasil, e aqui temos a figura da Contabilidade Criativa, citada e ensinada pelo ilustre Contador Américo G. Parada. Percebi que temos aquele empresário que deseja obter lucro por meios imbecís, primários e irresponsáveis. Percebi que o Princípio da Competência era algo que só servia para o Contador, ou melhor, para o "Fisco", pois todo grande e esperto dono de empresa só consegue pensar no regime de caixa e não sabe diferenciar resultado financeiro de resultado econômico. Percebi que o bom senso não se aprende no MBA, ou no Mestrado ou Doutorado, pois somos fruto de nossa cultura, e a cultura brasileira criou seus filhos para levarem vantagem em todas as situações, ensinou que a honestidade é uma palavra "bonitinha", mas só usada por idiotas, afinal de contas tem-se que vencer os concorrentes acima de tudo.
Descobri então como abordar o cliente, não foi com as dicas do professor Marcos, nem com as coisas lindas que ouvia na Universidade, pelo menos não no primeiro momento, mas foi com o meu grande novo amigo...o "Fisco".
Apresentando projetos, apontando os resultados, indicando caminhos a se tomar como forma de planejamento tributário sempre tinha um encerramento com chave de ouro. Sempre indicava a base legal dos procedimentos, e se, em caso de desobediência qual seria a penalidade em $$$ aplicada pelo meu grande novo amigo...o "Fisco".
Resumindo, estou ganhando mais dinheiro, os clientes aprenderam a me respeitar, afinal agora eu sou um funcionário, feliz satisfeito por trabalhar com meu grande amigo...o "Fisco" mas tenho fé, confesso, que um dia irei estar lá, parado em frente um bando de adolescentes com suas cabecinhas de aprendizes, ensinando os princípios fundamentais da contabilidade, falando sobre o Frei Lucca Paciolli e demais assuntos que está no coração de qualquer um que ama essa profissão, nesse dia, acho que deixarei o meu amiguinho o "Fisco" um pouco de lado.
Autor: Tiago Costa
Na Universidade os professores tentavam ensinar a Contabilidade pura, como ciência, embasada em princípios fundamentais, utilizada como ferramenta na gestão das empresas. Falavam de Lucca Paciolli, das partidas dobradas, da contabilidade internacional, de como ela nasceu, de que é uma das profissões mais antigas. Mas sempre na minha cabecinha de estudante vinha à tona o fato de que esse sonho só seria realidade quando não houvesse mais o "FISCO", pensava com meus botões: "Como posso realizar uma gestão de empresa, se o Lucro da Escrituração Contábil não é Lucro para o Fisco, mas sim, muito mais lucro. Como entender que o prejuízo Contábil na realidade é um Lucro para o Fisco? ". Ou até mesmo, como desempenhar a pura contabilidade senda que dia três vence o ICMS, dia quinze tenho que transmitir a GIA, não posso me esquecer do Sintegra no dia dezesseis, acabou ? Não, dia 25 vence o PIS e COFINS, além da Dacon e da DCTF que já mandei no início do mês, pensava "sou contador ou funcionário indireto do "Fisco".
Bom, não vou precisar botar a agenda tributária aqui, afinal, isso já começou a ficar chato...
Tempos depois, ou seja, depois do estágio, do TCC, da Universidade, enfim chega a hora esperada, afinal já sou um contador, cheio de aspirações, esperanças, vigor, paixão e...o "Fisco". Como não desanimar tendo o bendito "Big Brother" de olho na intimidade dos meus clientes, como aplicar as dicas do professor Marcos de que o contador deve fazer a empresa ganhar dinheiro, agregar valor ao seu negócio ?
Então chegou o dia. O dia da primeira reunião como contador de um cliente de grande porte, Faturamento milionário e um com um sócio MBA em duas áreas da administração.
Conversa vai, conversa vem e, diante da minha posição quase que inflexível, ou seja, típico comportamento de recém formado querendo mostrar serviço, escuto desse sócio que "a contabilidade não serve pra nada". Silêncio na sala ! mas só eu fiquei em silêncio, pois o MBA continuou, e afirmou "a contabilidade não produz nada (acho que ele se referiu a alguma mercadoria que ele vende), não vende, não compra e não me faz ganhar dinheiro". Bom, breves quatro anos tentando aprender o método das partidas dobradas, chegando em casa sem poder brincar como meu filho pois ele já havia dormido, odiando o "Fisco" e achando que a minha profissão era a melhor do momento pois era isso que eu ouvia, me fizeram sair daquela bem sucedida reunião revoltado. Mas como diria algum cantor ou poeta, ou político quem sabe,"Há males que vem para o bem", percebi que o motivo de ter um emprego bem remunerado numa empresa que é uma família com um futuro profissional misterioso e motivador tinham um grande contribuinte (engraçada a colocação), era nada mais nada menos que...o "Fisco".
Lembrei que estamos no Brasil, e aqui temos a figura da Contabilidade Criativa, citada e ensinada pelo ilustre Contador Américo G. Parada. Percebi que temos aquele empresário que deseja obter lucro por meios imbecís, primários e irresponsáveis. Percebi que o Princípio da Competência era algo que só servia para o Contador, ou melhor, para o "Fisco", pois todo grande e esperto dono de empresa só consegue pensar no regime de caixa e não sabe diferenciar resultado financeiro de resultado econômico. Percebi que o bom senso não se aprende no MBA, ou no Mestrado ou Doutorado, pois somos fruto de nossa cultura, e a cultura brasileira criou seus filhos para levarem vantagem em todas as situações, ensinou que a honestidade é uma palavra "bonitinha", mas só usada por idiotas, afinal de contas tem-se que vencer os concorrentes acima de tudo.
Descobri então como abordar o cliente, não foi com as dicas do professor Marcos, nem com as coisas lindas que ouvia na Universidade, pelo menos não no primeiro momento, mas foi com o meu grande novo amigo...o "Fisco".
Apresentando projetos, apontando os resultados, indicando caminhos a se tomar como forma de planejamento tributário sempre tinha um encerramento com chave de ouro. Sempre indicava a base legal dos procedimentos, e se, em caso de desobediência qual seria a penalidade em $$$ aplicada pelo meu grande novo amigo...o "Fisco".
Resumindo, estou ganhando mais dinheiro, os clientes aprenderam a me respeitar, afinal agora eu sou um funcionário, feliz satisfeito por trabalhar com meu grande amigo...o "Fisco" mas tenho fé, confesso, que um dia irei estar lá, parado em frente um bando de adolescentes com suas cabecinhas de aprendizes, ensinando os princípios fundamentais da contabilidade, falando sobre o Frei Lucca Paciolli e demais assuntos que está no coração de qualquer um que ama essa profissão, nesse dia, acho que deixarei o meu amiguinho o "Fisco" um pouco de lado.
Autor: Tiago Costa
Juan: Talvez seja por concepções e atitudes como a do autor do presente texto é que fazemos parte de um País de miseráveis onde campeia a corrupção e desmandos em todos os segmentos de nossa sociedade. Não me considero estúpido por haver abraçado a profissão contábil e também não acho "bonitinha" a palavra HONESTIDADE. Observo que a afirmação "que a contabilidade não serve pra nada" emana de uma mente desprovida de qualquer conhecimento, posto que, para pagar propinas e corromper o "FISCO", faz-se necessário o conhecimento do MONTANTE que está se economizando ou ganhando, ou melhor LEVANDO VANTAGEM em relação ao que LEGALMENTE se pagaria ao erário público.
Portanto, sem a CONTABILIDADE PARALELA ou CAIXA DOIS, o CORRUPTOR não haverá como mensurar se está ganhando ou perdendo na negociata. Aliás, ganho muito dinheiro prestando esse tipo de assessoria, orientando empresários a: 1) Fazer planejamento tributário do seu negócio: 2) Manter, mesmo que rudimentar, escrita contábil e fiscal.
Finalizando, sem os escribas, Lucca Paccioli, e demais estudiosos da contabilidade até a CORRUPÇÃO não teria uma ferramenta IMPRESCINDÍVEL para avaliar seus resultados.
Este post foi editado por ABILIO J S MARQUES: 11/09/2011 - 12:11
Postou 11/09/2011 - 14:01 (#4)
Caro colega Abílio, postei este tópico, porque também discordo da maioria dos comentários e para refletirmos.
Amo minha profissão!!!
Hoje, mais do que nunca, é imprescindível o conhecimento contábil e a aplicação da correta contabilidade.
No escritório em que trabalho, estou passando muitas dificuldades para convencer o cliente sobre a importância do envio de todas as informações de forma correta e organizada. Cheguei a ter um caso em que o cliente não queria enviar o extrato bancário porquê não queria que soubessemos o valor do seu saldo.
Estamos fazendo reuniões frequentes, com todos os clientes, para que eles compreendam nossa importância e a importância de nosso trabalho. Estamos exigindo as mudanças, quando necessário.
Com isto estamos nos valorizando. Acredito que, se não o fizermos, quem o fará?
Assino embaixo tudo o que citou.
Um abraço,
Amo minha profissão!!!
Hoje, mais do que nunca, é imprescindível o conhecimento contábil e a aplicação da correta contabilidade.
No escritório em que trabalho, estou passando muitas dificuldades para convencer o cliente sobre a importância do envio de todas as informações de forma correta e organizada. Cheguei a ter um caso em que o cliente não queria enviar o extrato bancário porquê não queria que soubessemos o valor do seu saldo.
Estamos fazendo reuniões frequentes, com todos os clientes, para que eles compreendam nossa importância e a importância de nosso trabalho. Estamos exigindo as mudanças, quando necessário.
Com isto estamos nos valorizando. Acredito que, se não o fizermos, quem o fará?
Assino embaixo tudo o que citou.
Um abraço,
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